07/12/2015
O número de acessos em banda larga móvel pela tecnologia 4G chegou a 20,4 milhões em todo o país, de acordo com o levantamento do mês de outubro da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).
Nos últimos 12 meses, a banda larga 4G cresceu 308%, com a ativação de 15 milhões de novos acessos.
No entanto, considerando os resultados em 3G e 4G, o número de acessos em banda larga móvel se manteve estável, com 200,5 milhões. Segundo a entidade, as redes de 3G já estão instaladas em 4.295 municípios, que concentram 94% da população e o 4G está em 359 municípios, que concentram mais da metade da população brasileira (52%).
Na banda larga total, considerando fixa e móvel, o número também se manteve estável, em 225,9 milhões, apresentando um crescimento de 26% desde outubro de 2014. Nesse período, foram ativados 47 milhões de novos acessos.
27/11/2015
As vendas de smartphones e produtos de informática no varejo poderão cair 18% em 2016, de RS 66 bilhões para R$ 54 bilhões, se for confirmada a volta da cobrança de PIS/Cofins a partir de janeiro. A conta é da Abinee, que representa a indústria elétrica e eletrônica, e inclui notebooks, computadores de mesa, tablets e modems.
As perdas são calculadas com base no fim da Lei do Bem, em vigência desde 2005 e que garantiu a venda sem impostos de 95% dos PCs e notebooks, 98% dos tablets e 83% dos smartphones, estima a Abinee. A retomada da cobrança dos impostos consta da Medida Provisória n tt 690, cuja votação pela comissão mista do Congresso está marcada para l ft dezembro, com vigência a partir de janeiro.
A votação já foi adiada duas vezes (19 e 24 de novembro) pelo relator do texto, senador Humberto Costa (PT-PE). Seu objetivo era ganhar tempo para negociarcom o governo, na tentativa de reduzir o impacto para esses setores. Pressionado pela indústria e operadoras, o senador busca um equilíbrio que beneficie governo e empresas.
Leia mais:Previsão é que PIS/Cofins pode reduzir vendas em 18%
26/11/2015
O Brasil tem grande oportunidade de se sobressair na evolução da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês), mas precisa enfrentar enormes desafios para isso. A afirmação é do presidente-executivo da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), Sérgio Paulo Gallindo, que falou nesta quinta-feira, 26, em audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o tema. Para ele, o primeiro passo será o engajamento do governo, parlamentares e empresários nesse projeto.
Segundo Gallindo, as previsões indicam que, em 2020, o mundo terá 50 bilhões de equipamentos conectados, que necessitarão de infraestrutura, políticas públicas e regulamentação, especialmente sobre privacidade de dados. "Brasileiro é bom de fazer software e pode liderar esse campo", avalia. Ele defende também que o País invista na produção de semicondutores simples, a principal tecnologia usada no serviço.
Para o diretor de Regulação do SindiTelebrasil, Sérgio Kern, a conexão de objetos pode se tornar inviável no Brasil sem a redução da carga tributária. Segundo ele, o chip para a comunicação máquina a máquina já paga menos Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), mesmo assim, a rentabilidade é baixa. "É preciso que o Brasil adote políticas para destravar os investimentos nessa área", defende.
Leia mais:País terá oportunidades na evolução da internet das coisas se enfrentar desafios, dizem...
26/11/2015
As operadoras de telecomunicações, por meio do Sinditelebrasil, pediram a parlamentares da Comissão de Ciência e Tecnologia que tratem da regulamentação de dispositivos máquina a máquina com ‘carinho’ para viabilizar esse mercado no Brasil.
Na conta das empresas, mesmo com a atual redução de Fistel para certos tipos de M2M, praticamente não há incentivo à disseminação desse tipo de comunicação, em geral apelidada de ‘internet das coisas’. É que a receita média de R$ 5 por mês cai para R$ 4 com os tributos.
Embora tenham apresentado números relativos aos M2M com redução de Fistel, as teles aproveitaram para pedir a extensão do benefício para as máquinas de cartão de débito e crédito. Na regulamentação, o governo criou um critério de M2M ‘especial’, em oposição ao M2M ‘padrão’, que seria para as máquinas com interação humana.
Leia mais:M2M: Teles pedem benefício fiscal também para as máquinas POS
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